Radar MoneyRock 21/05/2025: Volatilidade Global e Desafios Fiscais Marcam a Semana
- Cleber Lourenço Rocha
- 21 de mai.
- 2 min de leitura
📉 Ibovespa Corrige Após Recorde Histórico
O Ibovespa encerrou o pregão de 21 de maio em queda de 1,59%, aos 137.881 pontos, após ter atingido a marca histórica de 140 mil pontos na véspera. A realização de lucros e o mau humor nos mercados internacionais, especialmente em Wall Street, contribuíram para o recuo do principal índice da bolsa brasileira .
💱 Dólar e Euro: Movimentações Cambiais
O dólar comercial fechou em baixa, cotado a R$ 5,64, influenciado por preocupações fiscais nos Estados Unidos e pela aversão ao risco nos mercados globais . Enquanto isso, o euro foi negociado a US$ 1,1321, refletindo uma valorização de 0,7% em relação ao dólar.
📊 Destaques Corporativos
No cenário corporativo, ações de empresas ligadas a commodities e exportações sofreram com a aversão ao risco global. Investidores adotaram uma postura cautelosa, aguardando desdobramentos sobre a política comercial dos EUA e possíveis impactos nas cadeias globais de suprimentos .
🌍 Fatores Políticos e Internacionais
A recente medida provisória assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, permitindo que consumidores escolham seu fornecedor de energia elétrica, representa uma reforma significativa no setor elétrico brasileiro .
No cenário internacional, o rebaixamento da nota de crédito dos EUA e a imposição de novas tarifas comerciais ampliaram o alerta fiscal e pressionaram o dólar .
🔮 Expectativas para os Próximos Dias
Os investidores permanecem atentos aos desdobramentos das políticas monetárias globais, especialmente às decisões do Federal Reserve e do Banco Central Europeu. Além disso, indicadores econômicos como o PIB e dados de emprego nos EUA devem influenciar o humor dos mercados.
✅ Resumo do Dia
Ibovespa: queda de 1,59%, aos 137.881 pontos.
Dólar: recuo para R$ 5,64.
Euro: cotado a US$ 1,1321.
Selic: elevada para 14,75% ao ano.
Inflação (IPCA): 0,43% em abril; 5,53% em 12 meses.
Desemprego: 7,0% no primeiro trimestre de 2025.
Fatores externos: rebaixamento da nota de crédito dos EUA e novas tarifas comerciais.


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